Diabo é o título mais comum atribuído à entidade sobrenatural maligna do folclore medieval cristão. O Poder da Igreja que se aliou ao império romano temendo perder seus fiéis para o paganismo, apropriou-se de um elemento de cada deus pagão (vermelho como Marte-deus da guerra, Pan deus dos bosques e pastores, representado com chifres, orelhas e pernas de bode, o Tridente de Netuno divindade das Água a quem os navegantes evocavam proteção) e reuniu-os, para que toda vez que um de seus fiéis olhasse para uma divindade sentisse medo, associando-a ao mito pagão Lúcifer(portador da luz) com as trevas. Este mito sequer existe nas escrituras do Velho Testamento Original (Tanach Judaica). No Antigo Testamento (AT) o conceito do mal não existe de forma personificada e autônoma em relação a Deus. Na visão monista, característica do AT, a soberania absoluta de Deus não é ofuscada por nada. Deus é o autor de todas as coisas, sejam elas compreendidas como boas ou más pelo ser humano. No AT existe