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O verdadeiro local da primeira manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas

Registros de Umbanda <<Blog recomendado O verdadeiro local da primeira manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas Publicado por Renato Guimarães em 13/03/2012 · Embora não seja um consenso entre os umbandistas, a maioria considera o dia 15 de novembro de 1908, data da primeira manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas no médium Zélio Fernandino de Moraes, como sendo a data de fundação da Umbanda. Embora a menção histórica mais antiga desse fato seja de 1948 (uma foto tirada nesse ano no Centro Espírita Caminheiros da Verdade, na sessão comemorativa dos 40 anos da Umbanda, disponível na página 30 da revista Nossa História de outubro de 2006), os relatos mais popularizados sobre a primeira manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas foram compilados no início da década de 1970, de forma independente, pelos jornalistas Ronaldo Linares e Lília Ribeiro. Em ambas as histórias, obtidas através de entrevistas com o próprio médium Zélio de Moraes, podemos ler que

Lei do Distrito Federal quer se sobrepor a Constituição Federal

Comentários da Notícia. Agefis interdita terreiro de umbanda e candomblé sem documento no DF Fiscalização foi acionada por vizinhos por causa de barulho. Dois terreiros teriam sido interditados por falta de alvará. A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) interditou um terreiro de umbanda e candomblé (??? seria um mesmo terreiro para duas religiões???)  e notificou outro em Planaltina nos últimos dias. Eles não teriam alvará de funcionamento e, segundo o órgão, foram fiscalizados porque vizinhos reclamaram do barulho. No terreiro de Mãe Noeli de Ossanhi, após duas notificações, os atabaques estão cobertos e não podem ser tocados. O documento entregue pela Agefis diz que o local exerce atividade econômica sem alvará de funcionamento . A presidente da Central das Religiões de Matriz Africana do DF , Mãe Neuza de Souza, ficou incomodada com a classificação dos templos como locais de atividade econômica. “Não fazem atividade econômica, são filantrópicos”, afirmou. Seg

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